Nota-se que nas empresas convive-se com este contraditório.
A empresa é bem conceituada economicamente,
mas quem tem atitudes no seu lado gerencial
que retrocedem a antiguidade.
Muito se fale em desenvolvimento econômico, e nunca se fale em desenvolvimento humano.
No meu modo de pensar nada adiantamento ser desenvolvido economicamente se e subdesenvolvido no aspecto humano.
Para melhor entendimento vamos delimitar o assunto no seguinte: quando compro um veículo zero estou desenvolvendo o lado econômico.
Quando com esse veículo zero envolvo-me numa discussão de trânsito estou mostrando o meu lado subdesenvolvido humano.
Outra exemplo é o caso dos americanos que são economicamente desenvolvido, porém quando se lançam em guerras estão praticando um ato de total subdesenvolvimento, aliás matar pessoas justifica-se somente por este aspecto.
Feito estas considerações, muitas vezes passamos a concordar com expressões sem ter clareza de sua utilidade, e desenvolvimento econômico é uma delas. Será que podemos mensurar o valor de um indivíduo?
Colocar uma etiqueta de preço e transformá-lo em parte do patrimônio empresarial?
Nota-se que nas empresas convive-se com este contraditório. A empresa é bem conceituada economicamente, mas quem tem atitudes no seu lado gerencial que retrocedem a antiguidade.
Tem algum outro investimento que renda tanto?
João de Araújo é pós-graduado em RH, advogado e consultor trabalhista e diretor da Abal Gestão de Serviços Ltda